Thursday, November 10, 2005

Loucuras devaneios e assédios sociais a partículas telúricas livres

Tentei calar aquilo que não acontece, mas esta paródia maldita entope a visão do lá e impede a luz de entrar.
Cavaleiro andante, perdido pela floresta de trigo, perigosamente exposta á ceifa dos tempos. O vislumbre da clareira dos suspiros, encontra-se num cabo das tormentas que teima em não ser dobrado.
Perco de vez em vez a fome dos sentidos, uma apatia deixa-me um resíduo de mim próprio num caminho, propício ao tropeção. As poças rasas à vista, são mares insondáveis, regidos por uma lei “Murphyana”, na qual quem entra, terá que dar muitas voltas na merda, até que possa sair do tambor de centrifugação.
O olhar, perde-se através da janela do dia, vive-se dentro de uma extensa claustrofobia de ideias esgotadas pelo tempo, optimizadas por um verdadeiro colóquio de leituras ambíguas que se amontoam num saco com fundo roto.
O melhor…bem, isso terá de ficar para outros tempos. Todos sabemos que é cientificamente impossível viver em dois mundos paralelos…por agora…

1 comment:

Anonymous said...

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